Queridos seguidores,
Após meses de uma ausência forçada pelas
redes sociais motivada por problemas pessoais – já plenamente resolvidos,
graças a Deus! – estou aos poucos voltando a minha atuação eletrônica.
Queria hoje, nesta verdadeira reestreia, deixar
o convite para participar dos 40 dias pela vida, a vigília de
oração e jejum contra o aborto diante de locais (hospitais, clínicas) que
comprovadamente realizam abortos.
Para justificar meu modo de pensar, leio nas
sagradas escrituras que:
“Então Herodes, ao ver que tinha sido enganado pelos
magos, ficou muito irado e mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o
seu território, da idade de dois anos para baixo, conforme o tempo que,
diligentemente, tinha inquirido dos magos. Cumpriu-se, então, o que o profeta
Jeremias dissera: Ouviu-se uma voz em Ramá, uma lamentação e um grande pranto: É
Raquel que chora os seus filhos e não quer ser consolado, porque já não
existem” (Mt. 2, 16-18).
O evangelista são Mateus cita uma passagem
do livro do profeta Jeremias (31,15) para dizer que ele se refere ao episódio
conhecido como “Martírio dos inocentes”. Herodes o grande temia que o Messias
esperado – Jesus, o Cristo! – o destronasse, e assim após questionar os Reis-Magos
planejou matar Jesus ainda bebezinho. O relato evangélico dá a entender que
entre o nascimento de Jesus e a visita dos Magos teria se passado um certo
espaço de tempo, talvez dois anos ou mais, daí que Herodes tenha arquitetado o
sombrio plano de matar bebês e crianças pequenas de Belém.
Herodes estava com medo de uma criança
recém-nascida.
Certa vez perguntaram a Madre Teresa de
Calcutá o que ela pensava do aborto. Uma pergunta ociosa para a Madre que tanto
fez pelas crianças “descartadas” do mundo. Ela respondeu: “Se tememos uma
criança no ventre de sua mãe, o que vai nos impedir de nos matarmos uns aos
outros?”. Sábia resposta!
Quando desprezamos nosso próximo negando a
ele uma esmola, um minuto da nossa atenção, um sorriso, uma oração, uma atenção
que seja, somos novamente Herodes que quer que esse “outro” suma de sua vista.
E quando esse outro indesejado é um bebezinho dentro do útero de uma mulher, esse
“martírio dos inocentes” chama-se aborto. Simples assim!
O aborto é o absoluto fracasso de uma
civilização que não quer solução de continuidade. Morre um bebezinho no útero,
mas também se suicida toda uma civilização que deve o que tem de melhor ao
cristianismo: a misericórdia, a tradição, a religião, a caridade.
Que rezemos e nos mortifiquemos nestes
dias de campanha 40 dias pela vida!
Obs.: Aqui na cidade de São Paulo-SP a
vigília ocorre na Praça Pérola Byngton, em frente ao Hospital de mesmo nome.
Avenida Brigadeiro Luiz Antonio, 683 - São
Paulo Brasil, entre os dias 25/09-03/11, entre as 08-20hs.
Para mais informações, acesse: https://www.40daysforlife.com; ou a
página do Facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=105466957509437&ref=br_rs
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